De acordo com dados da Secretaria Regional de Agricultura e Pescas, citados pelo Diário de Notícias da Madeira, a anona conseguiu no ano passado uma valorização para 1,29 euros por quilo, mais 17,3% do que no período homólogo, obtendo um valor de 1,48 milhões de euros com a sua produção, mais 32,9% do que em 2016.
Este produto com Denominação de Origem Protegida (DOP) atingiu, assim, em 2017, a sua cotação mais elevada de sempre, com um valor de 1,5 milhões de euros.
«A cultura da anoneira está a seguir o seu curso conforme o que está estipulado no seu Plano Estratégico, sendo um fruto que simboliza a Madeira e que se diferencia pela sua qualidade», referiu Humberto Vasconcelos, secretário regional de Agricultura e Pescas.
Atualmente, a anona beneficia de apoios específicos, nomeadamente pelo POSEI-RAM 2017, no âmbito da Medida 3 – Apoio à Colocação no Mercado de Certos Produtos da Região.
O DN Madeira refere que este ano a área dedicada a esta cultura deverá atingir um total de 123 hectares, um aumento de 7% face aos 115 hectares dedicados a esta cultura em 2015.