O Centro Nacional de Exposições, em Santarém, recebe entre 16 e 18 de novembro a Tecfresh’17 – Feira Tecnológica para Frutas e Hortícolas. Vasco Gracias, diretor executivo do certame, explica como nasceu o certame e que objetivos a organização se propõe a atingir.
Entrevista: Ana Clara
AGROTEC: Como surgiu a ideia de lançar um evento dedicado à tecnologia na área das frutas e legumes e quais os objetivos, tendo em conta que esta é a primeira edição?
Vasco Gracias: É uma lacuna no setor das feiras profissionais este segmento de mercado da Agricultura. Como nos movimentamos nesta área de Negócio pelo envolvimento que temos na Organização da Feira Nacional de Agricultura, sentimos esse dever e o próprio setor nos solicitou a sua realização, pois temos as infraestruturas e o “know how”.
AG: Até ao momento qual tem sido o feedback em termos de interesse das empresas? Se tiver números, agradeço.
VG: As empresas têm interesse, muito interesse, mas como é lógico, ponderam na sua decisão.
AG: Que tipo de iniciativas/atividades que irão estar em destaque no certame?
VG: Congressos, colóquios e seminários com temas de interesse nacional e com painéis de moderadores de elevada qualidade, indo de encontro às expectativas dos expositores e de quem nos visita.
AG: Este é um evento que fazia falta ao setor e aos empresários? O que tem ele de diferente de outros certame?
VG: Claro que sim. A diferença consiste na especificidade dos temas abordados e dos setores em exposição. Não será feita uma abordagem transversal da Agricultura, será cirurgicamente ligada ao setor Hortofrutícola.
AG: Quais os objetivos estabelecidos em matéria de visitantes?
VG: Pensamos que 15000 seria uma excelente notícia.
AG: A tecnologia assume cada vez mais importância no setor das frutas e legumes. De que forma as empresas nacionais que atuam nesta área têm sabido também contribuir para melhorar o setor?
VG: Achamos que neste momento Portugal tem uma série de empresas ligadas às tecnologias, das quais algumas vão estar presentes, que têm um elevado padrão de competitividade e podendo proporcionar aos agentes no terreno, melhores resultados por campanha.
AG: Qual será a periodicidade do certame e, em relação aos próximos anos, qual a estratégia?
VG: A periodicidade será de 2 em 2 anos. A estratégia será sempre orientada pelas necessidades que a Hortofruticultura deixar a descoberto, procurando colmatar todas as faltas e arranjar forma de solucionar as questões mais prementes.
Nota: Esta entrevista foi publicada na AGROTEC 24.
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