Syngenta ensina a agricultores quais as melhores práticas de pulverização

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A Syngenta realizou no passado mês de setembro duas ações de demostração com o objetivo de ensinar aos agricultores como escolher os bicos de pulverização mais adequados a uma boa proteção das culturas, com redução do impacto ambiental dos produtos fitofarmacêuticos.

“Realizar uma pulverização segura para o aplicador e o meio ambiente e eficaz do ponto de vista da proteção das culturas deve ser o objetivo de qualquer agricultor. No âmbito do programa mundial da Syngenta para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável, o The Good Growth Plan, a Syngenta tem vindo a sensibilizar os agricultores portugueses para o tema da segurança da aplicação, insistindo na recomendação do uso do EPI (equipamento de proteção individual) e disponibilizando o sistema Heliosec, para tratamento dos efluentes fitossanitários”, explica a Syngenta em comunicado.

Segundo a Syngenta, no que diz respeito à pulverização, “é fundamental o uso do equipamento de aplicação adequado, em bom estado de manutenção, e é também muito importante a escolha dos bicos indicados para cada cultura agrícola, consoante o seu estado fenológico e de acordo com as condições meteorológicas.”

Uma das recomendações da Syngenta é que em determinadas condições (perto de cursos de água, condições de vento, pomares tradicionais, etc) os agricultores usem bicos com efeito anti deriva, “que produzem gotas maiores, reduzindo significativamente o tempo de suspensão no ar e o risco de deriva (arrastamento da calda para fora do alvo). Ao reduzir a deriva garante-se que os produtos ficam na cultura, e não nas bordaduras ou na entre-linha, maximizando a quantidade e a qualidade da produção e minimizando o impacto no ambiente”, explica a empresa.

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