Syngenta e Agroútil reuniram 400 agricultores nas Jornadas Técnicas de Milho em Ponta Delgada

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A Syngenta e a Agroútil apresentaram aos agricultores de São Miguel tecnologias inovadoras que garantem uma produção de milho de qualidade e mais rentável, fazendo face ao desafio de reduzir os custos das explorações leiteiras açorianas.

As Jornadas Técnicas do Milho Syngenta decorreram a 4 de abril, no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada.

A produção de milho na ilha de São Miguel em 2017 totalizou cerca de 7.000 hectares e o ânimo dos agricultores para a campanha agrícola deste ano é positivo, devendo manter-se a área semeada.

«Cada vez mais agricultores reconhecem que a silagem de milho é a componente fundamental para uma dieta alimentar equilibrada das vacas leiteiras e é a opção mais rentável», afirma João Oliveira, gerente da Agroútil, empresa distribuidora da tecnologia Syngenta nos Açores.

Uma das inovações que a Syngenta introduziu na lavoura açoriana nos últimos anos são as sementes de milho com tecnologia ARTESIAN, capazes de resistir em situações pontuais de falta de chuva, mantendo uma excelente performance.

«Os milhos ARTESIAN, como o Hydro e o Helium, têm tido ótima aceitação aqui em São Miguel, devido aos bons resultados que os agricultores conseguem. Algumas pessoas ficam admiradas quando colhem o milho, alto, imponente, com ótima matéria verde e boa maçaroca, depois as análises comprovam que é um excelente alimento para as vacas», acrescenta o gerente da Agroútil, empresa que vende em exclusivo sementes de milho Syngenta.

O Zephir, de ciclo FAO 300, é outras das variedades de milho com tecnologia ARTESIAN, indicado para sementeiras mais tardias, que a Syngenta e Agroútil estão a testar com os agricultores açorianos.

Outra novidade ainda para esta campanha é o Gladius, um milho de ciclo FAO 600, de folhagem exuberante e ligeiramente mais alto do que o Hydro, com excelente qualidade nutricional.

«Em 2017 fizemos três campos experimentais em São Miguel com o Gladius, que teve muito bom comportamento, é mais uma excelente opção para a lavoura açoriana», afirma Eduardo Lopes, responsável técnico comercial da Syngenta para as sementes na região Norte de Portugal e Açores.

No controlo das infestantes (ervas daninhas) da cultura do milho, o LUMAX da Syngenta é uma tecnologia já reconhecida pelos agricultores açorianos, detendo uma quota de mercado próxima dos 90% no submercado da pré- emergência neste arquipelago. Ao ser aplicado em pré-emergência, este herbicida possibilita o controlo das infestantes numa fase precoce, diminuindo a competição entre estas e as plantas de milho.

«Devemos andar um pouco à frente dos problemas, fazer prevenção, para evitar custos acrescidos, aplicando o LUMAX antes da sementeira ou antes da emergência das plantas de milho», explica João Oliveira. Em anos com maior taxa de humidade, os herbicidas CALISTO e ELUMIS, ajudam o agricultor a fazer correções, controlando as infestantes numa fase de pós-emergência.

«Há uma adesão muito forte dos agricultores à estratégia de controlo das infestantes em pré-emergência, preconizada pela Syngenta. A quota de mercado que atingimos nos Açores comprovam-o e é graças ao trabalho de parceria com a Agroútil que tem sido possível alcançar tão bons resultados para a lavoura açoriana», remata César Trigo, Técnico Gestor Conta Distribuidor da Syngenta para o Minho e Ilhas.

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