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A Syngenta registou um crescimento de 10,2% no mercado nacional em 2017, um crescimento superior ao do mercado nacional de fitofarmacêuticos, que no ano passado registou um incremento de 2,6%, de acordo com a empresa. Numa nota enviada às redações, a Syngenta revela que o seu crescimento em 2017 foi “sustentado pelo bom desempenho dos inseticidas e dos fungicidas.”
Javier Bardón, responsável comercial da Syngenta para a Península Ibérica, explicou durante a reunião de lançamento da campanha de 2018 da empresa que “a Syngenta obteve um resultado excecional em Portugal no ano passado, um dos melhores de todas as regiões da Iberia”.
De acordo com o responsável, importa destacar “o crescimento assinalável das vendas da Syngenta no segmento dos inseticidas e dos fungicidas, que veio reforçar a posição da empresa no mercado nacional, num ano agrícola que foi dos mais difíceis da última década e meia, devido ao fenómeno da seca.”
“Ainda assim, graças à diversidade do nosso portfólio e ao trabalho de parceria com a nossa distribuição, fomos capazes de entregar bons resultados em 2017”, concluiu Javier Bardón.
Investimento é “trave mestra” para liderar na inovação
Nos últimos três anos, a Syngenta registou um crescimento de 9% no mercado nacional. De acordo com Paulo Machado, diretor comercial da Syngenta em Portugal, “temos firmeza nas ideias, segurança na capacidade da distribuição e solidez na equipa da Syngenta, são esses os nossos trunfos para o futuro”.
Paulo Machado, diretor comercial da Syngenta em Portugal
A empresa defende ainda que “o elevado investimento da Syngenta no desenvolvimento de novas moléculas e na formulação de novos produtos comerciais – 1300 mil milhões de euros/ano – é a trave mestra para a empresa continuar a liderar o mercado em inovação.”
Fran Quiroga, responsável pelo portefólio da Syngenta na Península Ibérica, sublinhou que “vamos revolucionar o mercado europeu dos fungicidas nos próximos três a quatro anos, lançando produtos formulados com base em moléculas de nova geração, que controlam diversas doenças causadas por fungos, em várias culturas agrícolas e em sementes, através de um novo modo de ação, sem resistências cruzadas com outros produtos.”
Fran Quiroga, responsável pelo portefólio da Syngenta na Península Ibérica
