Empresa compromete-se com os stakeholders na construção de uma visão partilhada para o futuro da agricultura sustentável.
Alexandra Brand
A Syngenta inicia este mês de setembro, e até final de novembro de 2018, um périplo de consultas e interação com os seus stakeholders a nível mundial, com o objetivo de construir uma visão partilhada para o futuro da agricultura sustentável.
Através do diálogo e da escuta ativa, a Syngenta procura compreender melhor o papel que pode desempenhar enquanto empresa e os compromissos necessários de todas as partes para ajudar a concretizar esta visão partilhada.
Alexandra Brand, Chief Sustainability Officer da Syngenta, afirma: «queremos trabalhar com os nossos stakeholders para construir explorações agrícolas viáveis, produtivas e resilientes, usando tecnologias agrícolas modernas que ajudem a alimentar a população mundial de forma segura, ao mesmo tempo que cuidamos do Planeta. Continuaremos a fornecer soluções aos agricultores e às comunidades rurais para ajudá-los a prosperar e a produzir alimentos seguros e nutritivos. Atualmente, a agricultura utiliza 70% da água doce do mundo¹ e é uma importante fonte de emissões de gases com efeito estufa². Os nossos produtos e soluções ajudam a enfrentar estes desafios e a melhorar os resultados para o meio ambiente, em particular a saúde do solo e a biodiversidade».
Sobre a oportunidade de levar a cabo este processo de consulta, Alexandra Brand explica que «é agora o momento de estabelecer um diálogo mais direto e inclusivo para ajudar a reconstruir a confiança entre a Sociedade e a Ciência. Como empresa, precisamos alinhar o nosso papel com o papel de outros, trabalhando para continuar a merecer a confiança da Sociedade neste setor inovador que é a Agricultura. Queremos ter certeza de que somos capazes de responder adequadamente às expectativas de todos os nossos stakeholders, para que possamos avançar em conjunto de forma construtiva. Queremos alcançar consenso sobre como os diferentes sistemas agrícolas podem ajudar no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, será essa a base deste processo consultivo».
Alexandra Brand prossegue, explicando que «uma vez concluído o processo de consulta, em finais de novembro de 2018, poderemos decidir onde concentraremos os nossos esforços. Os resultados da consulta ajudarão a formar a base de novos compromissos para alcançar uma visão partilhada sobre o futuro. Definiremos como acelerar o desenvolvimento de produtos e tecnologias que possam continuar a responder às necessidades dos pequenos e grandes agricultores e da Sociedade, no futuro. Também realinharemos as nossas prioridades e traçaremos um plano evolutivo do nosso bem-sucedido Good Growth Plan para o período pós-2020, com base nas conclusões desta consulta».
Este processo de consulta terá diferentes formatos, incluindo mesas redondas e conversas individuais.
«Vamos entrar em contacto diretamente com pessoas e organizações que têm interesse no futuro da agricultura sustentável para os envolver nesta discussão», explica Alexandra Brand.