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A Sovena vai continuar a investir em novos olivais super-intensivos. A notícia foi avançada por Luís Folque, administrador da Sovena, numa entrevista à organização da 6ª AgroGlobal.
Atualmente, a Sovena tem cerca de 12 mil hectares de área bruta em Portugal, 10 500 hectares dos quais de olival. De acordo com o administrador da Sovena, um dos maiores produtores de azeite do país, “se há 10 anos tínhamos algumas dúvidas sobre o modelo de plantação, neste momento para nós está claro que o olival em sebe, ou de alta densidade, é aquele que nos garante maior sustentabilidade, tanto ambiental, como económica”.
O “olival é nas culturas de regadio das que consome menos água e com uma pegada de carbono bastante boa. A colheita do olival em sebe é totalmente mecanizada, não exige quase nenhuma mão-de-obra primária, por aqui também vemos uma evolução bastante positiva do modelo de produção super-intensivo”, sublinhou ainda.
Sobre o consumo de azeite, Luís Folque defende que “ainda tem um caminho grande a percorrer. É o caso da China, consome metade do volume total que consome Portugal — é algo que dá que pensar. Mas tem-se visto um aumento sustentado do consumo de azeite no mercado chinês. A Índia, que é outro núcleo potencial de consumo relevante a nível mundial, vai mais devagar. Como caso mais consolidado temos os EUA, que há 20 anos consumia muito pouco azeite, e hoje em dia é o terceiro maior consumidor mundial.”
Veja a entrevista de Luís Folque na íntegra no vídeo
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A Sovena vai continuar a investir em novos olivais super-intensivos. A notícia foi avançada por Luís Folque, administrador da Sovena, numa entrevista à organização da 6ª AgroGlobal.
Atualmente, a Sovena tem cerca de 12 mil hectares de área bruta em Portugal, 10 500 hectares dos quais de olival. De acordo com o administrador da Sovena, um dos maiores produtores de azeite do país, “se há 10 anos tínhamos algumas dúvidas sobre o modelo de plantação, neste momento para nós está claro que o olival em sebe, ou de alta densidade, é aquele que nos garante maior sustentabilidade, tanto ambiental, como económica”.
O “olival é nas culturas de regadio das que consome menos água e com uma pegada de carbono bastante boa. A colheita do olival em sebe é totalmente mecanizada, não exige quase nenhuma mão-de-obra primária, por aqui também vemos uma evolução bastante positiva do modelo de produção super-intensivo”, sublinhou ainda.
Sobre o consumo de azeite, Luís Folque defende que “ainda tem um caminho grande a percorrer. É o caso da China, consome metade do volume total que consome Portugal — é algo que dá que pensar. Mas tem-se visto um aumento sustentado do consumo de azeite no mercado chinês. A Índia, que é outro núcleo potencial de consumo relevante a nível mundial, vai mais devagar. Como caso mais consolidado temos os EUA, que há 20 anos consumia muito pouco azeite, e hoje em dia é o terceiro maior consumidor mundial.”
Veja a entrevista de Luís Folque na íntegra no vídeo