Portuguese Beef: a promoção de raças bovinas portuguesas nos mercados internacionais

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A marca Portuguese Beef esteve presente no certame internacional Le Salon International de l'Alimentation (SIAL), em Paris, nos passados dias de 21 a 25 de outubro.

Esta presença, num dos mais importantes certames para o setor agroalimentar, para além de despoletar a curiosidade e interesse entre os demais visitantes, contou com a visita do Secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira.

O êxito da participação proporcionou a promoção da marca, dos seus produtos, o estabelecimento de vários contactos e o estreitamento de relações comerciais.

Adicionalmente, ainda no mercado Francês, a marca promoveu a ação Portuguese Beef Tasting – FRANCE, no dia 23 de outubro no restaurante Plaisir du Portugal, em Créteil, França.

Este evento, complementar à participação no SIAL, direcionado maioritariamente a decision-makers, opinion-makers, importadores e distribuidores provenientes do sector, permitiu não só, para todos os convidados, saborear a carne de sete raças autóctones portuguesas, assim como usufruir de vários momentos de partilha de experiências, conhecimentos e criação de sinergias.

Ambas as ações referidas integram-se na estratégia de internacionalização do projeto Portuguese Beef, cofinanciado pelo Programa Operacional para a Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020 (Compete 2020), no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas (SIAC), envolvendo um investimento total de 426.637,00 euros, cofinanciado em 85% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), num total de 362.641,45 euros.

A marca Portuguese Beef

A marca Portuguese Beef integra-se num projeto de internacionalização que visa a promoção, divulgação e disseminação da carne bovina das raças autóctones portuguesas, com especial ênfase às raças Arouquesa, Barrosã, Cachena, Marinhoa, Maronesa, Minhota e Mirandesa.

O projeto e a difusão da marca tem por objetivo potenciar a diferenciação dos produtos endógenos portugueses, alavancar a procura por produtos de reconhecida qualidade com Denominação de Origem Protegida (DOP), cujo modo de produção se desenvolve através da alimentação em pastagens naturais.

De igual modo, possibilitará o fomento das exportações e a criação de emprego, aliando a tradição e a autenticidade à inovação.

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