A bacteriose dos kiwis (Pseudomonas spp.) é responsável pela redução da capacidade produtiva de um pomar de kiwis na ordem dos 30%.
Em Portugal o primeiro registo da sua presença num pomar foi em 2010 no Minho. A atividade da bactéria acontece com temperatura ambiente entre os 10ºC e os 20ºC, sendo nula acima dos 25ºC. A humidade tem um papel importante na sua disseminação.
Uma vez infetada, a planta do kiwi os sintomas são vários e passa pelo acastanhamento das pétalas que acabam por necrosar e morrer. As folhas também podem apresentar manchas. Nos ramos pode surgir cancro de coloração avermelhada. Exsudação de cor branca no inverno ou de cor avermelhada na primavera/verão também são sintomas que podem indicar bacteriose.
Não existe cura para a PSA, mas uma das formas de controlar os danos que provoca passa por utilizar boas práticas agrícolas como seja escolher material vegetal isento, evitar rega por aspersão, desinfetar ferramentas de poda com álcool ou lixívia entre trabalhos entre duas plantas, entre outras. Para além do referido, existe a luta química que apesar de não ser curativa é uma ferramenta essencial para uma boa prevenção da propagação da doença. O cobre é um bom produto químico e neste sentido o COBRE NORDOX® 75 WG é uma escolha acertada.
COBRE NORDOX® 75 WG é, na verdade, o único fungicida cúprico na forma de óxido cuproso caracterizado por elevada concentração de cobre metálico, (75%) e uma formulação de grânulos dispersáveis em água, o que permite uma maior persistência na cultura após chuvas intensas ou prolongadas no tempo. O COBRE NORDOX® 75 WG está autorizado para kiwi através da figura dos usos menores em dois momentos do desenvolvimento da cultura: 50 a 100 g/hl após a queda das folhas e antes do abrolhamento e 37,5 a 50g/hl a partir do abrolhamento com interrupção na floração.
Nota: Artigo publicado originalmente na Agrotec 33
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Fonte: Agrotec