Comissário Europeu para a Agricultura defende ‘união’ dos Estados-Membros para “eliminar distorções competitivas”

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Phil Hogan, Comissário Europeu para a Agricultura, defendeu esta quinta-feira (6 de dezembro), em Bruxelas, durante um seminário sobre a Política Agrícola Comum (PAC), que a defesa de posições comuns entre Estados-Membros tende a eliminar as diferenças no mercado competitivo.

“É importante continuarmos a ter uma política [agrícola] comum, […] e comuns objetivos e intervenções. Todas estas ligações tendem a eliminar as distorções competitivas”, defendeu.

De acordo com a Lusa, Hogan voltou a defender que a PAC pós-2020 deve ser “mais simplificada e modernizada”, nomeadamente com investimentos adicionais na melhoria das condições ambientais.

O Comissário Europeu para a Agricultura afirmou ainda que é importante ajudar os profissionais do setor a inteirarem-se, cada vez mais, sobre a digitalização da agricultura.

Já a eurodeputada Maria Esther Garcia do EPP – Partido Europeu do Povo (‘People’s Party’), também presente no debate, frisou que a política agrícola deve continuar a ser comum e a beneficiar todos os europeus. Na sua opinião, o novo modelo proposto pela Comissão Europeia para a PAC é “revolucionário” e deve ser adaptado a cada território, uma vez que os Estados-Membros não têm todos “os mesmos problemas e circunstâncias”.

A Política Agrícola Comum pós-2020 vai contar com um orçamento de 365 mil milhões de euros.

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