A 22 e 23 de maio, Monterrubio de la Serena, em Badajoz, é palco de uma formação dirigida ao setor do azeite, nomeadamente na área mecânica de lagares, numa organização da Escola Superior de Azeite.
O curso, que a escola tem ensinado noutras províncias como Jaén, Ciudad Real ou Tarragona, é direcionado principalmente para o setor profissional: gestores de produção ou professores com e sem experiência em engenharia mecânica na área da mecanização em olival.
«A Extremadura é uma comunidade com uma tradição em azeite inegável. Há mais de 80 fábricas em Badajoz e Cáceres», referiu Marta Gonzalez, Diretora Executiva da Escola de azeite.
«Através deste curso, pretendemos contribuir para o melhoramento das habilidades dos mestres da região», continua.
«Uma campanha pode sofrer grandes perdas se não formos capazes de resolver um colapso específico», afirma Susana Romera, diretora técnica da escola e responsável pelo curso.
«Através deste curso, ajudaremos a reduzir os custos de reparação de máquinas devido ao mau uso ou má manutenção, bem como prolongar a vida útil das máquinas, reduzir o tempo de reparação de possíveis incidentes e economizar custos de serviços externos de revisão, manutenção e reparação de máquinas, entre outros».
O curso é dirigido por Susana Romera, diretora técnica da Escola de azeite, e terá como orador de Juan Antonio Grañena, Diretor Técnico da Inoxcavonia, com mais de 20 anos de experiência como multimarcas de máquinas utilizadas na olivicultura.
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