Autoridades e empresas reforçam medidas de prevenção contra a gripe aviária

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Depois de, na semana passada, ter sido confirmado um caso de gripe aviária por vírus influenza A do subtipo H5N8 (de alta patogenicidade) numa garça-real (Ardea cinerea) no Algarve, a VETERINÁRIA ATUAL falou com a DGAV e com a ANCAVE que asseguram que não há qualquer motivo para alarme, salientando, todavia, que foram reforçados os meios de prevenção.

“O setor está tranquilo e a seguir o que é habitual ao nível de biossegurança e de procedimentos preventivos, embora haja um maior controlo sobre as aves, prestando diariamente atenção a qualquer sinal clínico”, garante Manuel Lima, secretário-geral da Associação Nacional dos Centros de Abate e Indústrias Transformadoras de Carne de Aves (ANCAVE), salientando que “no Algarve não há avicultura, nem produção, nem matadouros”.

O responsável refere ainda à VETERINÁRIA ATUAL que “é normal haver focos de gripe aviária na Europa, devido às rotas de migração as aves silvestres, mas Portugal, como fica for destas rotas, tem passado praticamente incólume, tirando alguns casos pontuais, como o que agora foi detetado. Por isso, as empresas já estão habituadas a, sensivelmente, a partir de outubro, reforçar as suas medidas de segurança e prevenção”.

Leia o artigo completo no site da revista VETERINÁRIA ATUAL

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