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Foi nos passados dias 7 e 8 de abril que se realizou, em Ponte de Lima, a terceira edição das ‘24H Agricultura Syngenta’, uma competição que reuniu mais de 150 estudantes de Ciências Agrárias de Portugal e Espanha numa maratona de 24 horas para completar 30 provas teóricas e práticas.
De acordo com a Syngenta, “as 24H Agricultura Syngenta desafiam os participantes a encontrar soluções para problemas técnicos e de gestão da exploração agrícola. Na componente prática os estudantes testaram o seu conhecimento e destreza na resolução de alguns dos seguintes desafios: plantação de brássicas e instalação de sistema de rega gota-a-gota com medição da pressão da água; compostagem doméstica de resíduos orgânicos; cálculos para calibração de pulverizadores com condução de tratores em pomar; identificação de diferentes bicos de pulverização; engate de reboque em tratores; identificação de espécies fruteiras e florestais; análise sensorial de azeites, entre várias outras.”
De Norte para Sul de Portugal estiveram representadas as seguintes instituições de ensino: Universidade de Trás-os-Montes e Ato Douro, Instituto Politécnico de Bragança, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Politécnico de Coimbra, Escola Profissional Agrícola Afonso Duarte, Instituto Politécnico de Santarém, Instituto Politécnico de Portalegre, Universidade de Lisboa, Universidade de Évora, Universidade do Algarve e Universidade dos Açores. De Espanha vieram três equipas da Universidade Politécnica de Valencia.
Felisbela Torres de Campos, Regulatory & Corporate Affairs Lead for Portugal da Syngenta, sublinha que “as 24H Agricultura Syngenta enquadram-se perfeitamente dentro dos valores da Syngenta, em concreto no projeto The Good Growth Plan, iniciado em 2014, em que assumimos seis compromissos para a sustentabilidade do Planeta, contribuindo para a produção de mais alimentos com menos inputs, respeitando o ambiente e as pessoas. O que fazemos é divulgar informação e formar pessoas para que no futuro haja uma garantia de que contribuem cada vez mais para esta sustentabilidade.”
Já António Howorth, gestor de campanhas da Syngenta em Portugal, acrescenta que “este ano elaborámos um conjunto de provas que ensinam aos estudantes as Boas Práticas Agrícolas, nomeadamente, a calibração de pulverizadores, essencial à aplicação eficaz dos produtos fitofarmacêuticos, a arrumação segura destes produtos em armazém, o planeamento de tratamentos a partir da identificação do estado fenológico da vinha, entre outras. O nosso objetivo foi fazer com os estudantes a simulação da formação que realizamos para agricultores e técnicos. Cerca de 5.000 pessoas em Portugal já receberam formação sobre Uso Seguro ministrada pela Syngenta.”
Syngenta e Agroútil apresentam tecnologias para a produção de milho a agricultores açorianos
Recentemente, a Syngenta promoveu também, em parceria com a Agroútil, as Jornadas Técnicas de Milho em Ponta Delgada, nos Açores. Com mais de 400 participantes, este evento serviu para apresentar “tecnologias inovadoras que garantem uma produção de milho de qualidade e mais rentável, fazendo face ao desafio de reduzir os custos das explorações leiteiras açorianas”, explica a marca.
Em 2017, a produção de milho na ilha de São Miguel foi de cerca de 7000 hectares. “Cada vez mais agricultores reconhecem que a silagem de milho é a componente fundamental para uma dieta alimentar equilibrada das vacas leiteiras e é a opção mais rentável”, afirma João Oliveira, gerente da Agroútil, empresa distribuidora da tecnologia Syngenta nos Açores.